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cashzuma slots,A Hostess Bonita Compete ao Vivo Online, Proporcionando Comentários em Tempo Real para Que Você Nunca Perca os Momentos Mais Empolgantes dos Jogos..O '''Mosteiro de São Bento''' é um mosteiro localizado na cidade de Jundiaí, São Paulo. Foi fundado em 02 de junho de 1667, pelo casal Estácio Ferreira e Violante Jorge e pelo Frei João do Espírito Santo, religioso da Ordem de São Bento e inicialmente se chamava '''Hospício do Patriarca São Bento'''. O complexo formado pelo mosteiro, as praças envoltórias e a '''Igreja de Sant'Anna''' (também conhecida popularmente como '''Igreja de São Bento''') é tombado como bem de reconhecida importância histórica pelo Conselho Municipal do Patrimônio Cultural da cidade e está registrado no Inventario de Proteção do Patrimônio Artístico e Cultural de Jundiaí (IPPAC) sob o processo 15.761/2008.,A proibição da imprensa foi revogada em 1808, com a chegada da família real, mas o primeiro periódico brasileiro legalizado dirigido por negros e voltado para a população negra, ''O Homem de Cor'', só foi lançado em 1833, no Rio de Janeiro. Era impresso na tipografia de Francisco de Paula Brito, um homem negro nascido livre e carioca que já trabalhava com impressão de jornais e que é tido como um dos pioneiros na luta contra a escravidão e o preconceito racial no Brasil. Teve apenas cinco edições, iniciando em setembro e encerrando em novembro do mesmo ano. Pouco após o aparecimento de ''O Homem de Cor'' foram lançados mais quatro periódicos: ''Brasileiro Pardo'', ''O Lafuente'', ''O Cabrito'' e ''O Crioulinho'', todos ainda em 1833. Nenhum deles teve uma vida longa, mas exerceram um significativo impacto fora do meio especificamente negro. Segundo Ana Magalhães Pinto, esses primeiros jornais negros não se concentraram no problema da escravidão, mas compartilhavam uma ideia, de inspiração liberal e iluminista, de que os talentos e virtudes pessoais, e não a cor da pele, deviam ser a garantia da igualdade e da democracia. Isso não anulava a sua autoidentificação pela cor, mas deve ser entendido no contexto de surgimento desses jornais, quando foi apresentado projeto legislativo pretendendo estabelecer o critério da cor para acesso a patentes superiores da Guarda Nacional e para identificação na listagem de cidadãos capazes de votar, discriminando mesmo os negros legalmente livres e emancipados, o que violava o texto constitucional e as promessas de igualdade feitas pelo imperador D. Pedro I. Na interpretação de Pinto, enquanto que a escravidão era um instituto legal, a discriminação pela cor, embora grave e generalizada, era apenas um costume, e institui-la legalmente aumentaria os problemas enfrentados pelos negros em todas as áreas, assim como removeria todos os negros livres de posições estratégicas de comando militar, os privaria de direitos políticos e aumentaria o poder de controle do Estado sobre essa população..

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